O sentido da vida quando a alma se cansa
Há momentos em que a vida parece escurecer por dentro. O corpo está presente, mas a alma se sente distante. A alegria dos outros soa estranha, os dias parecem todos iguais e o mundo perde a cor. Essa é uma dor que não se explica, apenas se sente. E quem sente, muitas vezes, se culpa por não conseguir melhorar.
A psicanálise nos ensina que a depressão não é fraqueza. Ela é um pedido de escuta da alma. É o inconsciente dizendo, com um silêncio profundo, que algo dentro de nós precisa ser olhado com amor.
A depressão é o corpo gritando o que a boca não consegue dizer. É o coração tentando lembrar o que o ego esqueceu: que somos feitos para amar e ser amados.
Jesus, o Mestre dos mestres, disse:
“Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e Eu vos aliviarei.”
Ele não falou aos fortes, nem aos alegres. Falou aos cansados. E esse cansaço de existir, que tantos sentem em silêncio, é exatamente o que Ele acolhe.
Jesus não prometeu tirar o peso da vida, mas caminhar conosco enquanto o carregamos.
Ele nos ensinou que há luz mesmo quando tudo parece escuro, e que a vida tem sentido mesmo quando não o enxergamos.
A psicanálise e o Evangelho se encontram nesse ponto: ambos acreditam que a cura nasce do encontro. O encontro com alguém que escuta, o encontro com a verdade interior, o encontro com o amor que habita o silêncio.
Olhar o mundo com mais luz não é forçar sorrisos nem fingir que está tudo bem. É permitir-se um pequeno gesto de vida a cada dia: abrir a janela, respirar, olhar o céu, aceitar ajuda, chorar quando for preciso.
A luz não entra à força. Ela entra pelas frestas. E cada fresta é uma esperança.
Jesus dizia:
“Eu sou a luz do mundo. Quem me segue não andará em trevas, mas terá a luz da vida.”
Essa luz da vida não é uma religião. É uma presença amorosa que habita em cada um de nós. Mesmo feridos, somos portadores de algo divino. Mesmo cansados, ainda somos vida.
E quando, em algum momento, você sentir que não há mais sentido, lembre-se: o sentido da vida é continuar amando, mesmo que do amor reste apenas um fio.
Porque esse fio invisível, frágil, mas real, é o que nos liga novamente à esperança, à graça e à possibilidade de recomeçar.
Há momentos em que a vida parece escurecer por dentro. O corpo está presente, mas a alma se sente distante. A alegria dos outros soa estranha, os dias parecem todos iguais e o mundo perde a cor. Essa é uma dor que não se explica, apenas se sente. E quem sente, muitas vezes, se culpa por não conseguir melhorar.
A psicanálise nos ensina que a depressão não é fraqueza. Ela é um pedido de escuta da alma. É o inconsciente dizendo, com um silêncio profundo, que algo dentro de nós precisa ser olhado com amor.
A depressão é o corpo gritando o que a boca não consegue dizer. É o coração tentando lembrar o que o ego esqueceu: que somos feitos para amar e ser amados.
Jesus, o Mestre dos mestres, disse:
“Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e Eu vos aliviarei.”
Ele não falou aos fortes, nem aos alegres. Falou aos cansados. E esse cansaço de existir, que tantos sentem em silêncio, é exatamente o que Ele acolhe.
Jesus não prometeu tirar o peso da vida, mas caminhar conosco enquanto o carregamos.
Ele nos ensinou que há luz mesmo quando tudo parece escuro, e que a vida tem sentido mesmo quando não o enxergamos.
A psicanálise e o Evangelho se encontram nesse ponto: ambos acreditam que a cura nasce do encontro. O encontro com alguém que escuta, o encontro com a verdade interior, o encontro com o amor que habita o silêncio.
Olhar o mundo com mais luz não é forçar sorrisos nem fingir que está tudo bem. É permitir-se um pequeno gesto de vida a cada dia: abrir a janela, respirar, olhar o céu, aceitar ajuda, chorar quando for preciso.
A luz não entra à força. Ela entra pelas frestas. E cada fresta é uma esperança.
Jesus dizia:
“Eu sou a luz do mundo. Quem me segue não andará em trevas, mas terá a luz da vida.”
Essa luz da vida não é uma religião. É uma presença amorosa que habita em cada um de nós. Mesmo feridos, somos portadores de algo divino. Mesmo cansados, ainda somos vida.
E quando, em algum momento, você sentir que não há mais sentido, lembre-se: o sentido da vida é continuar amando, mesmo que do amor reste apenas um fio.
Porque esse fio invisível, frágil, mas real, é o que nos liga novamente à esperança, à graça e à possibilidade de recomeçar.
Com carinho, Carlos Rondini, em 11/2025.
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