Deus Não Mora em Templos, Mora em Verdades
Eu preciso abrir meu coração com vocês. Quanto mais eu caminho pela vida e pelos evangelhos, mais eu percebo que muita coisa que vemos por aí em nome de Deus não tem nada a ver com Jesus. E digo isso sem raiva, mas com sinceridade. Porque quando olho para o que Jesus viveu, para o que Ele ensinou, eu vejo uma distância enorme entre o Cristo do Evangelho e o Deus que tantas religiões fabricaram.
Tem gente que se assusta quando eu digo que muitas vezes o público mais difícil de falar sobre Cristo são os próprios cristãos religiosos. Não porque sejam pessoas ruins, mas porque muitos se fecharam tanto dentro de suas estruturas, tradições e certezas que se tornaram incapazes de ouvir a simplicidade do Evangelho. Curiosamente, eu converso com alguém que diz ser ateu e, no fundo, percebo que ele apenas rejeita o Deus das instituições. E eu o entendo, porque eu também rejeito esse Deus que foi usado para controlar, manipular e impor medo. Esse Deus não tem nada a ver com Jesus.
O que Jesus revela é outra coisa. Ele é liberdade, verdade, misericórdia, cura. Ele não suportou a religião que oprime e por isso essa religião o matou. Não foi o mundo distante de Deus que levou Jesus à cruz, foi justamente a estrutura religiosa do seu tempo, que não suportou ver alguém anunciando um Deus que não cabe em regras humanas nem em interesses de poder.
A verdade é que, ao longo dos séculos, o nome de Jesus foi usado para tudo. Política, dinheiro, domínio, manipulação. Isso começou lá atrás no Império Romano e chegou até nós. E eu digo isso não para atacar pessoas, mas para que todos nós acordemos. Porque Jesus nunca pediu para construirmos impérios, Ele pediu para construirmos vidas. Ele nunca mandou levantar palácios, Ele mandou levantar pessoas. Ele não veio para criar uma religião de máscaras, Ele veio para criar um caminho de verdade.
E quando eu olho para o cenário atual, muitas vezes eu vejo cristãos que repetem os mesmos erros dos fariseus do tempo de Jesus. Gente que usa o nome de Deus para separar, julgar, humilhar, e ainda pensa que está fazendo o bem. Gente que confunde fé com poder, que confunde autoridade espiritual com superioridade moral. Mas isso não tem nada a ver com o Evangelho.
Eu não falo isso para criar revolta, falo porque acredito que precisamos voltar para Jesus. Não para a religião sobre Jesus, mas para Jesus mesmo. Para o homem que caminhava entre os pobres, que tocava os doentes, que conversava com quem a sociedade desprezava. Para o homem que ensinava que o maior entre nós é quem serve e não quem manda. Que dizia que Deus prefere um coração sincero a mil rituais vazios.
Quando eu falo dessas farsas nas religiões, não é para destruir a fé de ninguém. É para libertar a fé que existe dentro de cada um. É para lembrar que Deus não está preso a templos, títulos ou grupos. Deus está na vida, na compaixão, na verdade vivida, na justiça praticada. Deus está onde há amor que se doa. E esse Deus Jesus revelou com uma clareza que nenhuma instituição conseguiu apagar.
Tudo o que eu quero é que cada pessoa volte o olhar para o Evangelho com simplicidade. Que se deixe tocar pelo Cristo que acolhe e não pelo sistema que pune. Pelo Cristo que levanta e não pelo sistema que pesa. Pelo Cristo que ama de verdade e não pelo sistema que usa o nome dele para seus próprios interesses.
Eu preciso abrir meu coração com vocês. Quanto mais eu caminho pela vida e pelos evangelhos, mais eu percebo que muita coisa que vemos por aí em nome de Deus não tem nada a ver com Jesus. E digo isso sem raiva, mas com sinceridade. Porque quando olho para o que Jesus viveu, para o que Ele ensinou, eu vejo uma distância enorme entre o Cristo do Evangelho e o Deus que tantas religiões fabricaram.
Tem gente que se assusta quando eu digo que muitas vezes o público mais difícil de falar sobre Cristo são os próprios cristãos religiosos. Não porque sejam pessoas ruins, mas porque muitos se fecharam tanto dentro de suas estruturas, tradições e certezas que se tornaram incapazes de ouvir a simplicidade do Evangelho. Curiosamente, eu converso com alguém que diz ser ateu e, no fundo, percebo que ele apenas rejeita o Deus das instituições. E eu o entendo, porque eu também rejeito esse Deus que foi usado para controlar, manipular e impor medo. Esse Deus não tem nada a ver com Jesus.
O que Jesus revela é outra coisa. Ele é liberdade, verdade, misericórdia, cura. Ele não suportou a religião que oprime e por isso essa religião o matou. Não foi o mundo distante de Deus que levou Jesus à cruz, foi justamente a estrutura religiosa do seu tempo, que não suportou ver alguém anunciando um Deus que não cabe em regras humanas nem em interesses de poder.
A verdade é que, ao longo dos séculos, o nome de Jesus foi usado para tudo. Política, dinheiro, domínio, manipulação. Isso começou lá atrás no Império Romano e chegou até nós. E eu digo isso não para atacar pessoas, mas para que todos nós acordemos. Porque Jesus nunca pediu para construirmos impérios, Ele pediu para construirmos vidas. Ele nunca mandou levantar palácios, Ele mandou levantar pessoas. Ele não veio para criar uma religião de máscaras, Ele veio para criar um caminho de verdade.
E quando eu olho para o cenário atual, muitas vezes eu vejo cristãos que repetem os mesmos erros dos fariseus do tempo de Jesus. Gente que usa o nome de Deus para separar, julgar, humilhar, e ainda pensa que está fazendo o bem. Gente que confunde fé com poder, que confunde autoridade espiritual com superioridade moral. Mas isso não tem nada a ver com o Evangelho.
Eu não falo isso para criar revolta, falo porque acredito que precisamos voltar para Jesus. Não para a religião sobre Jesus, mas para Jesus mesmo. Para o homem que caminhava entre os pobres, que tocava os doentes, que conversava com quem a sociedade desprezava. Para o homem que ensinava que o maior entre nós é quem serve e não quem manda. Que dizia que Deus prefere um coração sincero a mil rituais vazios.
Quando eu falo dessas farsas nas religiões, não é para destruir a fé de ninguém. É para libertar a fé que existe dentro de cada um. É para lembrar que Deus não está preso a templos, títulos ou grupos. Deus está na vida, na compaixão, na verdade vivida, na justiça praticada. Deus está onde há amor que se doa. E esse Deus Jesus revelou com uma clareza que nenhuma instituição conseguiu apagar.
Tudo o que eu quero é que cada pessoa volte o olhar para o Evangelho com simplicidade. Que se deixe tocar pelo Cristo que acolhe e não pelo sistema que pune. Pelo Cristo que levanta e não pelo sistema que pesa. Pelo Cristo que ama de verdade e não pelo sistema que usa o nome dele para seus próprios interesses.

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